1. Enquadramento
O Conetivismo é uma teoria da aprendizagem que se apresenta como uma formulação que procura integrar o que as tecnologias da informação permitiram construir nos processos de aprendizagem. Vem redefinir na aprendizagem aquilo que Tim O'Reilly, aquando do que se chamou a Web 2.0, definiu estas novas geografias, como os aplicativos, por onde uma participação individual, poderia redimensionar o que se chamou uma inteligência colectiva. Vivemos uma profunda transformação tecnológica que afecta a vida de todos no sentido mais lato, pois influencia a sociedade, a economia, as relações sociais e também a educação. Alteração de foco da acção da escola, a desvalorização dos diplomas no mundo real, o desinteresse pela aprendizagem, a incerteza das respostas da sociedade para o futuro dos que utilizam conduzem a uma redefinição da aprendizagem da escola. Existem factores em profunda mudança, a tecnologia, o acesso à informação, a transformação dos modelos e das relações de trabalho, a demografia em explosão e a alfabetização de milhões, as redes sociais. A escola está pois perante um gigantesco desafio. Só pode desempenhar a sua função de promoção formativa se souber utilizar os mecanismos que os jovens privilegiam na sua socialização. Utilizá-los e contribuir para uma formação criteriosa da utilização dos media. É este enquadramento que suscitou George Siemens a defender uma teoria da aprendizagem designada de conetivismo.
O Conetivismo é uma teoria da aprendizagem que se apresenta como uma formulação que procura integrar o que as tecnologias da informação permitiram construir nos processos de aprendizagem. Vem redefinir na aprendizagem aquilo que Tim O'Reilly, aquando do que se chamou a Web 2.0, definiu estas novas geografias, como os aplicativos, por onde uma participação individual, poderia redimensionar o que se chamou uma inteligência colectiva. Vivemos uma profunda transformação tecnológica que afecta a vida de todos no sentido mais lato, pois influencia a sociedade, a economia, as relações sociais e também a educação. Alteração de foco da acção da escola, a desvalorização dos diplomas no mundo real, o desinteresse pela aprendizagem, a incerteza das respostas da sociedade para o futuro dos que utilizam conduzem a uma redefinição da aprendizagem da escola. Existem factores em profunda mudança, a tecnologia, o acesso à informação, a transformação dos modelos e das relações de trabalho, a demografia em explosão e a alfabetização de milhões, as redes sociais. A escola está pois perante um gigantesco desafio. Só pode desempenhar a sua função de promoção formativa se souber utilizar os mecanismos que os jovens privilegiam na sua socialização. Utilizá-los e contribuir para uma formação criteriosa da utilização dos media. É este enquadramento que suscitou George Siemens a defender uma teoria da aprendizagem designada de conetivismo.
2. O Conetivismo
O enquadramento acima referido fez nascer uma teoria da aprendizagem que procura juntar o físico e o virtual, repensando conceitos, como a aprendizagem formal, informal, o mundo do trabalho e o sentido social do mesmo. George Siemens dá-nos uma teoria da aprendizagem que procura incorporar um novo que temos de lidar, mas também dá um contributo para superar as limitações que em muitos aspectos o cognitivismo ou o construtivismo apresentavam. No conectivismo temos uma teoria da aprendizagem que nos diz que a aprendizagem pode acontecer em qualquer momento e depende em grande medida da tarefa que cada sujeito realiza. É na tarefa que concretizamos um conhecimento, é nela que manipulamos situações ou actividades que nos conduzem a momentos diferenciados de aprendizagem. Na sua teoria encontramos uma ideia de aprendizagem que defende um conceito operativo que se organiza em múltiplas facetas, tendo estas quatro áreas:
a) A aprendizagem como um processo contínuo;
b) A aprendizagem como forma de receber a transmissão de conhecimento;
c) A aprendizagem como processo de construção pessoal e motivador do papel de cada um;
d) A aprendizagem como construção das necessidades contínuas da vida; Estamos pois perante um modelo de aprendizagem que importa aproveitar para redimensionar as nossas formas de expressão e as nossas capacidades de intervir num modelo novo de escola e de conhecimento. É indispensável ter presente que é a criatividade e ão os aspectos simbólicos da tecnologia que nos podem fazer progredir a outra dimensão de intervenção. O conetivismo é mais que uma teoria de aprendizagem, é uma oportunidade para salvar as mentes dos alunos de uma ideia de escola industrial e permitir dar à imensa capacidade humana, em espaços diferenciados aquilo que individualmente a criatividade conseguir exprimir. Necessitamos mais dessa expressão individual do que a afirmação massificada de instituições. A sociedade e o tempo que vivemos podem ter aí uma ideia, uma forma de se repensarem, algo que a escola e a aprendizagem industrializada não permitem construir.
O enquadramento acima referido fez nascer uma teoria da aprendizagem que procura juntar o físico e o virtual, repensando conceitos, como a aprendizagem formal, informal, o mundo do trabalho e o sentido social do mesmo. George Siemens dá-nos uma teoria da aprendizagem que procura incorporar um novo que temos de lidar, mas também dá um contributo para superar as limitações que em muitos aspectos o cognitivismo ou o construtivismo apresentavam. No conectivismo temos uma teoria da aprendizagem que nos diz que a aprendizagem pode acontecer em qualquer momento e depende em grande medida da tarefa que cada sujeito realiza. É na tarefa que concretizamos um conhecimento, é nela que manipulamos situações ou actividades que nos conduzem a momentos diferenciados de aprendizagem. Na sua teoria encontramos uma ideia de aprendizagem que defende um conceito operativo que se organiza em múltiplas facetas, tendo estas quatro áreas:
a) A aprendizagem como um processo contínuo;
b) A aprendizagem como forma de receber a transmissão de conhecimento;
c) A aprendizagem como processo de construção pessoal e motivador do papel de cada um;
d) A aprendizagem como construção das necessidades contínuas da vida; Estamos pois perante um modelo de aprendizagem que importa aproveitar para redimensionar as nossas formas de expressão e as nossas capacidades de intervir num modelo novo de escola e de conhecimento. É indispensável ter presente que é a criatividade e ão os aspectos simbólicos da tecnologia que nos podem fazer progredir a outra dimensão de intervenção. O conetivismo é mais que uma teoria de aprendizagem, é uma oportunidade para salvar as mentes dos alunos de uma ideia de escola industrial e permitir dar à imensa capacidade humana, em espaços diferenciados aquilo que individualmente a criatividade conseguir exprimir. Necessitamos mais dessa expressão individual do que a afirmação massificada de instituições. A sociedade e o tempo que vivemos podem ter aí uma ideia, uma forma de se repensarem, algo que a escola e a aprendizagem industrializada não permitem construir.
3. Princípios
- A aprendizagem e o conhecimento organizam-se num conjunto diversos de ideias;
- A aprendizagem é um processo de ligar nós ou links onde encontramos fontes de informação;
- A aprendizagem pode estar em suportes ou dispositivos não humanos;
- A aprendizagem realiza-se mais pela curiosidade de saber mais, do que pela rentabilização do que já sabemos;
- A aprendizagem melhorará no seu processo, pela manutenção dos nós e assim garantir formas de aprender contínua e pela garantia de ligação entre ideias, conceitos e áreas do saber;
- As atividades de aprendizagem visam neste modelo que o conhecimento seja regularmente actualizado e tenha uma natureza rigoroso;
- A aprendizagem também se constrói pelas decisões, pela procura do que aprender e que informação aceder, visto a realidade estar em constante mutação. O caos, como ordem crítica implica uma avaliação constante da informação, para correcção do que aprendeu antes;