1. Aprender com as redes tecnológicas
A aprendizagem recebe em si grandes impactos com a utilização das redes sociais e tecnológicas. O modelo de aprendizagem, conhecido como conetivismo procura juntar as possibilidades do digital com os diferentes papéis desempenhados pelo professor, em particular a sua essencial tarefa de estruturar um currículo, onde manipula com os alunos, informações de diferente natureza. Neste sentido esta teoria supera as conhecidas e usadas durante o século XX, pois continua a valorizar o papel do professor, o currículo e apresenta-se como uma janela de possibilidades para uma função docente que a escola industrializada não soube acompanhar.
A informação está disponível em múltiplos canais e a partir de diversos locais, que concedem écrans de informação muito alargados. Esta fragmentação da informação por diferentes "especialistas", concede ao professor a possibilidade de reorganizar procedimentos e conceder aos alunos a possibilidade de aprender em prática, na execução de tarefas. Com a diversidade de ferramentas digitais emergentes, a capacidade de expressão, a criatividade de cada um tem outras possibilidades. E isto é o mais importante. Não precisamos de respostas unívocas, regulamentadas, mas sim da possibilidade descobrir, de criar ideias fora do que já se sabe, e que pode ser uma alternativa múltipla, um valor para um problema em construção. O conetivismo suporta-se numa estratégia educativa em que o professor não necessita de controlar as acções que os alunos vão desenvolver. É no decurso da prática que ele constrói a sua acção educativa.
Neste sentido o papel do professor constrói-se muito neste modelo pela influência que consegue desenvolver na própria rede que formula, nas possibilidades de desenvolvimento que num mundo de caos e diversidade de informação consegue concretizar naquilo que o currículo de uma disciplina necessita de trabalhar. Neste sentido o professor precisa de organizar em ambientes multimédia um conjunto de procedimentos, que poderíamos designar como sendo a sua função neste anbiente de aprendizagem:
a) Amplificar as fontes de informação;
b) Seleccionar conteúdos e organizá-los topicamente em ferramentas diversas;
c) Criar espaços de ligação social de modo a configurar ligações de alunos com a dispersa informação;
d) Filtrar a informação, de modo a focalizar o que é mais relevante;
e) Modelar a informação, de modo a que a aprendizagem se construa ma prática que reflecte os dados que incorporou;
f) Manter uma presença persistente, de modo a estabelecer procedimentos e rotinas;
A aprendizagem recebe em si grandes impactos com a utilização das redes sociais e tecnológicas. O modelo de aprendizagem, conhecido como conetivismo procura juntar as possibilidades do digital com os diferentes papéis desempenhados pelo professor, em particular a sua essencial tarefa de estruturar um currículo, onde manipula com os alunos, informações de diferente natureza. Neste sentido esta teoria supera as conhecidas e usadas durante o século XX, pois continua a valorizar o papel do professor, o currículo e apresenta-se como uma janela de possibilidades para uma função docente que a escola industrializada não soube acompanhar.
A informação está disponível em múltiplos canais e a partir de diversos locais, que concedem écrans de informação muito alargados. Esta fragmentação da informação por diferentes "especialistas", concede ao professor a possibilidade de reorganizar procedimentos e conceder aos alunos a possibilidade de aprender em prática, na execução de tarefas. Com a diversidade de ferramentas digitais emergentes, a capacidade de expressão, a criatividade de cada um tem outras possibilidades. E isto é o mais importante. Não precisamos de respostas unívocas, regulamentadas, mas sim da possibilidade descobrir, de criar ideias fora do que já se sabe, e que pode ser uma alternativa múltipla, um valor para um problema em construção. O conetivismo suporta-se numa estratégia educativa em que o professor não necessita de controlar as acções que os alunos vão desenvolver. É no decurso da prática que ele constrói a sua acção educativa.
Neste sentido o papel do professor constrói-se muito neste modelo pela influência que consegue desenvolver na própria rede que formula, nas possibilidades de desenvolvimento que num mundo de caos e diversidade de informação consegue concretizar naquilo que o currículo de uma disciplina necessita de trabalhar. Neste sentido o professor precisa de organizar em ambientes multimédia um conjunto de procedimentos, que poderíamos designar como sendo a sua função neste anbiente de aprendizagem:
a) Amplificar as fontes de informação;
b) Seleccionar conteúdos e organizá-los topicamente em ferramentas diversas;
c) Criar espaços de ligação social de modo a configurar ligações de alunos com a dispersa informação;
d) Filtrar a informação, de modo a focalizar o que é mais relevante;
e) Modelar a informação, de modo a que a aprendizagem se construa ma prática que reflecte os dados que incorporou;
f) Manter uma presença persistente, de modo a estabelecer procedimentos e rotinas;